E daí que sequer conhecemos o idioma do cantor?
Sentimos a música, sentimos nossos corpos tão unidos e encaixados.
E a casa é madeira, é tapete, abajur e cheiro de Lar.
Nosso Lar.
Cachorro bochechudo a obsevar, vez ou outra late e chacoalha o corpo. Rabo curto, pobrezinho! Ao invés de abanar a cauda, ele apenas rebola.
E nós dançamos. Tudo tão envolvente! De onde é essa música? Polônia?
Idioma intrincado e complicado! Quantos fonemas difíceis! Mas nada disso importa!
Melodia tão agradável, voz potente e límpida.
Dançamos!
Sem pretensão alguma.
Aconteceu quando eu a puxei pela cintura, no momento em que a agulha tocou o LP.
"O que foi?!"
Música!
Dança!
Ela riu, mas seguiu meus passos. Não sou nenhum pé de valsa, obviamente, mas não pensei nisso.
Só queria aproveitar aquele momento, ela e eu, tão próximos, indo e vindo, girando e sorrindo!
Ao fim da música nós rimos, e finalmente nossos lábios se tocaram.
Pronto!
Salvamos o dia!
que gostooosoooo!!! *cris louca que ama pouco dançar* hauhauhauaa
ResponderExcluirgosteeeeeeeeeei gosteeeei \o//
Cris! Que bom que gostou!
ResponderExcluirHehehehe!
Obrigado!
Eu teria feito uma separação entre os dois... a música, o balanço e a partida, somente olhares ao som da agulha indicando o final da música. eheheh
ResponderExcluirMas gostei do texto, Marlon!
Desculpe-me a demora, mas andou corrido por aqui.
Abraços e voltarei mais vezes. ;)
Olá, Fábio!
ResponderExcluirQue bom que gostou, e obrigado pelo seu toque!
Esteja sempre a vontade para visitar a Caverna, comentar e opinar!
Até mais!