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Krappweis |
Roubaram o teto,
o Sol espantou as nuvens,
camas suaves que me confortam,
travesseiros celestes
onde eu gosto de dormir.
Removeram o teto
que cobria as colinas,
campos de esmeralda,
e hoje a luz avilta o mundo,
o calor agride as escamas.
Devolvam-me o teto,
meu teto de nuvens,
que me escondem deste azul,
meu teto acolchoado
que arde no fim do dia.
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