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Pequenos olhos negros


Pequenos olhos, negros como a noite
Pequenina fada de beleza rara
Seus gestos mágicos a me entorpecer
Sensação ruim, a nada se compara,
Quando surge em minha mente seu rosto
E em meu peito o coração dispara.

Tolo, escrevi este fraco poema
Tentando me esquecer da incerteza
Das chamas de meus olhos que se extinguem
Do ódio que nasce de minha tristeza
Da voz clara, dos seus risos cristalinos
E, por minhas chamas, que eu a esqueça.

Sua alegria se espalha em mim
Como a luz nos campos de Primavera,
E nada mais importa, apenas ela
Por quem Weasdor desperta para a guerra
Agonia e paixão no mesmo peito
Ela me magoa ao ser tão... tão bela.


15/07/2009


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