Séculos desaparecem,
sólidos em linhas históricas,
relatos de vergonhas e glórias,
os milênios evanescem.
Areias do tempo deslizam,
Cronos devora o universo,
sendo eterno, destino certo,
vozes distantes ecoam.
Anos ficam para trás, mas
Coruja e Dragão permanecem
contra o tempo tão fugaz.
Antigo amor não se desfaz,
desde o nascer do mundo tecem
seus eternos desejos de paz.
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Marlon Weasdor, 03/07/2012.
Sobre amar alguém e ter a certeza de que já amou essa pessoas várias vezes no passado.
Nossa, esse poema realmente combinou com o que tem se passado na minha mente. Muitas vezes me deparo com aquela questão: será que tudo isso não é apenas uma nova chance que o Destino deu para minha alma? Será que isso já não aconteceu no passado?
ResponderExcluirSeu blog é incrivelmente inspirador! Já estou seguindo e obrigada pela visitinha lá no Feitiço das Palavras. Beijinhos, StarGirlie.
www.babistargirlie.blogspot.com
As Fiandeiras do Destino são caprichosas demais. Que bom que você se identificou com o poema!
ResponderExcluirObrigado pelo comentário! Estou de olho na atualizações do Feitiço das Palavras!
Bem vinda à Caverna!