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Lá, aos portões do desespero;
lá, onde o fim nos envolve;
onde o Sol é prisioneiro;
onde o luar se dissolve.
Chega o exército branco,
Brutal, tolo, falso, maldito,
causadores de dor e pranto,
riem, porque estou ferido.
Ferido, sujo, humilhado,
sozinho perante os grandes,
ninguém ouvirá o meu brado,
meu grito vago e distante.
Morrerei de forma profana.
Lá, reino de ira insana.
Muito bom!
ResponderExcluirEspero que você tenha "Lá" no futuro, a reviravolta.
Que possa demonstrar sucesso e bem-estar... lá!
Um forte abraço e continue talhando sua estrada,
Lucas Neves.
Sem dúvia, o final de Lá é uma reviravolta.
ResponderExcluirÉ um fim com vitória.
Até o fim do dia as duas partes restantes da trilogia serão publicadas aqui.
Obrigado pelo comentário!
Olá Marlon!
ResponderExcluirLi a trilogia ao contrário. Mas faz todo o sentido na mesma! :)
Parabéns pelos belos poemas. O futuro são os nossos sonhos e são eles que nos fazem sentir a alegria, a tristeza e os conflitos interiores. Enfim, crescemos caminhando!
Beijos
Obrigado pelo comentário, Luisa!
ResponderExcluirSim, sim.
Os sonhos nos ajudam a continuar caminhando, e nos fazem passar por cima dos obstáculos.
Essa vontade de esmagar os problemas me faz escrever essas coisas, haha!